Quando o assunto é a construção da presença digital em meio à crise gerada pela COVID-19, todo mundo está tateando no escuro – inclusive os ditos “especialistas” em negócios digitais. Ponto final.
Vamos começar a nossa conversa nesse nível de franqueza.
Obviamente, algumas certezas sobre o que fazer para a sobrevivência das empresas, tanto durante quanto após a pandemia, já estão enraizadas. A principal delas é a necessidade da criação e do fortalecimento da presença digital por absolutamente TODAS as atividades aptas a transportar suas transações para o ambiente virtual.
Aos que não conseguem viabilizar a adaptação, restam dois caminhos: reinventar-se por completo ou fechar as portas.
É sobre os negócios que conseguem atravessar essa ponte que vamos falar aqui.
Para a sorte de muitos empresários/colaboradores e empreendedores individuais, a lista dos potenciais sobreviventes é enorme:
… e por aí vai.
Para estes, a primeira batalha está ganha: ter a capacidade de se adaptar.
Mas daí vem o grande desafio, aquele que está tirando o sono de muita gente ao redor do mundo: COMO executar essa adaptação, de modo que garanta a subsistência, pelo menos por um curto espaço de tempo?
Não existe uma fórmula para fazer isso acontecer, até porque cada segmento tem as suas particularidades. Se algum guru do empreendedorismo ou do marketing digital apresentar uma solução “tamanho único”, desconfie. Esses mesmos profissionais devem estar fazendo acrobacias para equilibrar suas carreiras no que vem sendo chamando de novo normal. Eles também estão cheios de inseguranças.
Então, este é o cenário. Há muito mais dúvidas do que certezas ou receitas prontas. A humanidade não estava pronta para lidar com a transformação forçada a que foi exposta. A organização social e as relações comerciais foram surpreendidas com a guarda baixa.
Se a tecnologia por si só fosse o suficiente para encararmos a transformação digital, não estaríamos tão desorientados. Nunca foi tão fácil acessar dados que indicam padrões, automatizar processos ou analisar métricas que apontam a performance de praticamente qualquer ação virtual.
Mas saber operá-las, ou, mais complexo ainda, saber como integrá-las, de modo a dar conta de nossas demandas como um todo, é aí que o bicho pega.
Mesmo no período pré-pandêmico, notava-se uma tendência do tipo “dividir para conquistar” nas atividades digitais. As empresas começaram a se dar conta de que estruturas próprias – e pesadas, em muitos casos -, cujos processos de adaptação são lentos e complexos, não eram a melhor opção a médio e longo prazo. Afinal, se um terceiro é capaz de fazer algo melhor do que você, e ainda o alivia da responsabilidade de resolver eventuais problemas relacionados, por que não firmar uma parceria?
Um exemplo desta forma de pensar é o crescimento dos SaaS (Software as a Service – software como serviço) em cima das soluções on premise (locais). Muitos gestores entenderam que é melhor assinar um determinado serviço e deixar o gerenciamento nas mãos da empresa fornecedora do que comprá-lo e passar essa responsabilidade para a equipe interna de TI.
Mas, ao mesmo tempo em que essa terceirização de serviços agiliza processos e alivia responsabilidades, ela gera a necessidade de integração entre essa quantidade de ferramentas.
E como se dá a relação entre o seu negócio e esse número cada vez maior de prestadores de serviços?
A resposta varia, a depender de cada parceiro. De modo geral, as empresas prestadoras de serviços evoluíram consideravelmente no que tange atendimento e suporte técnico. As movimentações do mercado forçaram esse amadurecimento, por dois motivos principais:
Mas voltemos à questão já citada: como reger a quantidade de soluções separadas e fazer essa orquestra funcionar harmoniosamente?
É o que veremos a seguir.
Vamos ilustrar o que seria um processo de transformação digital bastante simples e genérico, cabível a vários tipos de negócios.
Digamos que a sua empresa esteja criando a presença digital. De modo geral, ter um site é o primeiro passo a ser dado. Afinal, sem um site, a sua marca não tem casa própria.
Ok, existem as redes sociais. Mas elas não são suas. São “endereços alugados” que podem passar por transformações repentinas, ou até deixar de existir. Enfim, você pode, da noite para o dia, virar um desabrigado digital. Nem pensar!
Falando em redes sociais, muitas pessoas continuam acreditando que a simples manutenção de um calendário com X postagens semanais representa toda a presença digital que os seus negócios precisam.
Tenha em mente que o alcance orgânico (não-pago) das postagens em redes sociais está cada vez menor. Para que os posts orgânicos exerçam seu papel é preciso ter uma audiência vasta e engajada, o que não é o caso de quem ainda está engatinhando no digital.
Nessa hora, é fundamental aliar as expectativas às ações que estão sendo feitas. Provavelmente, o que você espera do Facebook, Instagram, Twitter e outras plataformas só será alcançado por meio de anúncios, pois é com eles que a sua empresa conseguirá impactar um número grande de pessoas, segmentadas exatamente para a sua mensagem.
Há os profissionais que propõem esse alinhamento de expectativas, informando sobre a importância da relação entre posts orgânicos e anúncios (e a necessidade da integração destes com a estratégia de comunicação como um todo), e há os que continuam a repetir a fórmula ineficaz dos “3 posts orgânicos semanais e nada mais”, por exemplo. Com o segundo grupo é frustração na certa.
Você também precisa saber o que dizer em cada rede social. Falar somente sobre si próprio ou tentar vender em cada post publicado vai fazer com que o seu negócio seja sumariamente ignorado.
Construir relações. Essa é a especialidade das redes sociais. São raríssimos os casos de pessoas que rolam o feed com o objetivo primário de ser convencidas a comprar alguma coisa. Por outro lado, todo mundo está lá para se entreter, ouvir uma boa história, enfim, se relacionar. E o seu negócio pode ser tornar um mestre nesta arte.
Você PRECISA usar vídeos em sua comunicação virtual. São vários os motivos, mas vamos citar somente dois, que já se bastam como justificativas:
Fazer transmissões ao vivo é uma forma eficiente de garantir que muita gente preste atenção à sua mensagem ao mesmo tempo.
Transmitir online ao vivo traz um pacote de benefícios bastante atrativo:
Diariamente, a equipe da K2. conversa com pessoas que, muitas vezes, não estão habilitadas nem para identificar quais são os seus próprios problemas. E essa é uma condição delicada, especialmente quando a água está entrando na casa das máquinas. O instinto de sobrevivência as empurra no sentido de aceitar soluções que, em muitos casos, só servirão como paliativo.
Se você contratar um freelancer para tocar suas redes sociais e resolver criar conteúdos para seu site ou blog a partir dos talentos da casa, sem que essas partes se comuniquem, é provável que o resultado dos esforços seja uma grande salada disforme, sem estratégia ou encadeamento entre as etapas. Não vai dar certo.
Você precisa se perguntar:
O freelancer das redes sociais conhece a importância do alinhamento entre seus posts e a estratégia de comunicação como um todo? A sua equipe interna sabe elencar quais são as mídias mais interessantes para o seu negócio e como produzir conteúdos adequados para cada uma delas? Seu pessoal sabe como redigir textos para o blog, copies para o site ou como criar anúncios que convertam no Facebook, Instagram, YouTube ou Google Ads?
Mais importante de tudo: você sabe como fazer essa parafernália funcionar como um todo?
É preciso INTEGRAÇÃO.
Nessas horas, a vocação da K2. para a personalização das soluções se mostra como o grande diferencial. Isso faz parte do nosso DNA. Sempre foi assim, e agora, em meio ao caos causado pela pandemia de COVID-19, este método de trabalho se firmou como uma abordagem eficiente no cenário de incertezas.
Nunca fomos fãs de soluções prontas, onde as particularidades de cada cliente são simplesmente niveladas – ou até ignoradas.
Acreditamos piamente que não há como sermos úteis para o seu negócio sem que haja uma boa conversa antes de qualquer coisa. Não temos nada pronto para oferecer, além dos nossos 11 anos de atuação e de uma lista imensa de parceiros satisfeitos. O que temos é o convite para construir uma solução juntos. De forma integrada. Ouvindo as suas particularidades e sugerindo ações que as contemplem.
Para isso, contamos com uma equipe multidisciplinar, composta por especialistas nas principais áreas do marketing digital e nas tecnologias de vídeo para a internet.
Então, se você esperava chegar ao final deste artigo com uma resposta fechada para o seu problema, lamentamos. Não é esse o nosso papel, e nem acreditamos que isso exista na atualidade.
Entendemos que você está precisando de uma baliza, e é isso que estamos oferecendo. Você tem as suas dúvidas e necessidades, e nós temos as soluções para atendê-las. Mas, para isso, precisamos ouvir você antes.
Deixe o seu comentário ou entre em contato conosco. Não há mais tempo – ou recursos – a perder.
Você precisa entender o processo de adaptação do seu negócio, e nós estamos aqui para explicá-lo.
Convite feito. 🙂
2 Comments
Excelente artigo!
Valeu, Douglas! Chega de conversa fiada, né? O momento é delicado e as pessoas estão precisando de parceiros sérios, que peguem na mão e caminhem junto.
Grande abraço!