Quais serão as saídas para a crise em meio à pandemia de coronavírus? Não há resposta pronta para esta pergunta. Mas uma coisa é certa: de uma forma ou de outras, os caminhos passam pelo vídeo.
O seu negócio foi impactado de alguma forma pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19)? O isolamento social e o enrijecimento das regras de higiene afetaram negativamente a entrada de dinheiro?
A sua provável resposta – assim como a de empresários, empreendedores e empregados ao redor de todo o mundo – é SIM. Este é o cenário do novo normal: as mudanças forçadas dos hábitos de consumo estão reconstruindo as relações entre as empresas e seus públicos.
Por certo, grandes transformações deixam mortos e feridos pelo caminho. Diariamente, negócios quebram, pessoas perdem seus empregos e a economia como um todo se encolhe. Mas este é o momento para respirarmos fundo, analisarmos o cenário com perspicácia e mirarmos os esforços nas prováveis saídas para a crise.
Neste artigo, vamos analisar segmentos especialmente afetados pela COVID-19, mas que apresentam capacidade de adaptação ao cenário – especificamente a educação e o entretenimento.
Além disso, apontaremos alternativas para estes segmentos, a partir dos exemplos de ações que já vêm sendo executadas e que têm mostrado resultados interessantes.
Falaremos também sobre o home office, a saída adotada por diversas indústrias para manter os negócios na ativa e salvar empregos ao transferir as equipes dos escritórios para as suas casas.
Apesar das inúmeras diferenças entre os mercados citados, você verá que, de modo geral, as prováveis saídas para a crise são soluções que têm o vídeo como elemento central.
Confira.
Por vivermos a era da low touch economy (economia de pouco contato), a indústria do entretenimento – em especial os segmentos que dependem da aglomeração de pessoas, como o teatro, as salas de cinema e os shows musicais – se encontra sem chão, tateando no escuro.
A manutenção de um nível básico de relacionamento entre os artistas e seus públicos parece ter sido remediada pela enxurrada de lives nas redes sociais. Afinal, é sempre legal para a audiência se manter a par das novidades de seus ídolos.
Só que as lives não resolvem um problema crucial para os artistas: a entrada de dinheiro com alguma recorrência.
Se pegarmos como exemplo a história da indústria musical, podemos claramente estabelecer 3 momentos distintos no que tange a geração de renda para os artistas, em ordem cronológica:
Portanto, desde o surgimento do mp3 e das plataformas de streaming, as apresentações ao vivo passaram a ser essenciais para a saúde financeira dos artistas. Esta era a realidade até alguns meses atrás: para ganhar dinheiro decente com a música, os artistas precisavam viver na estrada, tocando em lugares com a maior lotação possível.
Agora imagine a situação destes artistas em um panorama de isolamento social e de crescentes preocupações com a higiene. O que eles vão fazer sem a renda provinda dos shows presenciais?
Aplique o mesmo raciocínio ao mercado dos espetáculos de teatro e às salas de cinema. Esta reflexão vai lhe dar um vislumbre do tamanho da crise que assola a indústria do entretenimento.
Alguns artistas ao redor do mundo estão se preparando para fazer apresentações monetizadas.
Este é um território novo em termos de sustentação financeira. Qual será a média de valor dos ingressos para que vendam em volume? Quantas pessoas precisarão pagar para que o evento seja considerado lucrativo? O que os artistas precisarão fazer de diferente para justificar o pagamento dos acessos, uma vez que o público está acostumado à gratuidade do YouTube e das lives do Instagram?
Já em termos técnicos, estes shows virtuais pagos são perfeitamente executáveis. De forma resumida, o processo é mais ou menos assim:
Pelo menos no futuro próximo, esta parece ser a saída mais imediata para a geração de renda dos artistas. Se este formato vai se popularizar e se integrar ao novo normal, isso não sabemos. Talvez surjam outras fontes de remuneração. Mas a alternativa aos shows presenciais passará pelo vídeo. Disso temos certeza.
A plataforma de pay-per-view da K2. é voltada para a realização de eventos e possui integração com serviços de pagamento tanto online (PayPal, PagSeguro) quanto com bancos tradicionais.
O usuário, ao se cadastrar na plataforma, escolhe a forma de pagamento e o efetua. O sistema reconhece automaticamente o pagamento e libera o acesso privado para o evento escolhido. O mesmo login e senha não pode ser compartilhado, evitando assim o acesso de não-pagantes.
A plataforma opera com o dimensionamento do servidor de acordo com a demanda de cada cliente. Esta estrutura escalonável tem o objetivo de evitar problemas com os acessos e com a transmissão do evento em si.
Outro recurso disponível é a habilitação do chat para casos em que a interação entre participantes seja importante.
Solicite uma demonstração da plataforma de pay-per-view da K2.
A parceria entre o grupo de rap Haikaiss e o game Avakin Life apontou uma alternativa interessante para alguns segmentos musicais: a realização de lives dentro de games.
Segundo Carlos Estigarribia, general manager do Avakin Life para o Brasil e América Latina, a apresentação do Haikaiss ficou disponível no game por 72 horas, a partir de 15/05/20. O evento teve 2,5 milhões de visitas, sendo que os usuários brasileiros representaram 40% deste total.
Os 60% restantes foram compostos por gamers espalhados pelo mundo. Uma oportunidade de ouro para o Haikaiss mostrar seu trabalho para um público que provavelmente jamais teria acesso às suas músicas.
Estigarribia explicou os desdobramentos da apresentação na forma de uma inteligente estratégia de marketing multiplataforma:
Durante o show dentro do Avakin Life foi disponibilizado um link para as músicas do Haikaiss na Apple Music. Além disso, Pedro Qualy, um dos MCs do grupo, fez um desafio no Tik Tok – a plataforma de vídeos com maior engajamento de crianças e adolescentes da atualidade: o rapper reproduziu a coreografia do seu avatar e convocou os usuários para fazer suas versões. Devido ao fit entre a faixa etária dos usuários do Avakin Life e do Tik Tok, a ação foi um sucesso de engajamento.
Como resultado, o Avakin Life comprovou o sucesso da estratégia de fazer apresentações com artistas que tenham afinidade com seu público. Já para o Haikaiss o evento representou a oportunidade de mostrar sua arte para gamers ao redor do mundo, além de encantar os fãs brasileiros em uma mídia ainda pouco explorada por artistas nacionais.
Avatares do grupo de rap Haikaiss no game Avakin Life. Fonte: Portal Pop Cyber.
De acordo com o Censo da Educação Superior do Inep/MEC, realizado em 2018, pela primeira vez na série histórica houve mais vagas ofertadas a distância (7,1 milhões) do que em cursos presenciais (6,3 milhões).
Segundo projeção da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), em 2023, mais alunos irão se matricular em cursos da modalidade de Educação a Distância do que nos presenciais.
Esta tendência ganhou um empurrão extra com a pandemia de coronavírus: inúmeras instituições de ensino presencial – especialmente as privadas, como escolas de idiomas, cursos preparatórios e profissionalizantes – se viram diante da obrigação de abraçar formato dos cursos online.
Professores não especializados no ensino a distância enfrentaram o desafio de adaptar a didática às câmeras. Não houve muita escolha: era isso ou a cessação das atividades por tempo indeterminado.
Sabemos que, em algum momento, a pandemia será controlada e as escolas poderão abrir suas portas novamente. Mas, quando isso acontecer, as pessoas se sentirão confortáveis em espaços fechados, sendo que, em muitos casos, não será possível a manutenção da distância mínima entre as carteiras? Os professores se sentirão seguros diante de turmas compostas por alunos que podem ter ignorado completamente as instruções de higiene e de isolamento social?
Também não sabemos se será possível – ou necessária – a substituição de grande parte do ensino público presencial pelo online. O que se sabe é que várias transições para o online ocorridas durante a pandemia deram certo.
Um exemplo de ensino a distância a partir da plataforma profissional de vídeos da K2. é o Colégio Dom Pedro, de Taboão da Serra-SP. A instituição particular oferece Ensino Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano e Ensino Médio 100% online.
Os alunos do Colégio Dom Pedro acessam a plataforma mediante login com usuário e senha e assistem às aulas em um ambiente customizado para a grade curricular do colégio.
As configurações de privacidade garantem que os conteúdos só sejam vistos por pessoas autorizadas, mediante identificação.
Com apenas alguns cliques, as aulas são armazenadas e ficam prontas para a visualização. Pense em praticidade, estabilidade e segurança.
Além disso, plataforma disponibiliza relatórios detalhados sobre o desempenho de cada conteúdo hospedado: quantas vezes o vídeo passou na timeline de um usuário, quantas pessoas assistiram ao material, por quanto tempo e em qual dispositivo.
Solicite uma demonstração da plataforma profissional de vídeos da K2.
Até março deste ano, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) oficializou o novo coronavírus como pandemia, cerca de apenas 50% das empresas brasileiras praticava o home office.
Receios acerca da queda de produtividade dos colaboradores, aliados ao tradicional formato de trabalho onde os empregados precisam cumprir suas jornadas sob o olhar atento de seus superiores, impediram a disseminação do home office no Brasil. Até agora.
Com a COVID-19, a adoção do trabalho remoto deu um salto exponencial. De acordo com recente pesquisa da ISE Business School, 80% dos gestores de empresas no Brasil estão aprovando o trabalho remoto. Depois de passado o período crítico de adaptação, os benefícios do home office começaram a influenciar as opiniões.
A pesquisa mostra que 60% dos trabalhadores entrevistados afirmou ter aumentado a produtividade ao trabalhar em casa. Além disso, a redução de custos operacionais também pesa nessa conta. Para muitas empresas, não há mais a necessidade de escritórios gigantescos. Isso pode representar uma interessante economia de aluguéis e de consumo de energia elétrica, entre outros custos fixos.
Um exemplo desta mudança de paradigma é o Twitter, que recentemente declarou que seus colaboradores poderão adotar o home office em definitivo após o fim do isolamento social.
Mas nem tudo são flores neste processo de adaptação. Segundo o relatório How COVID-19 changed the way people work (Como a COVID-19 mudou o jeito que as pessoas trabalham), da Kaspersky:
Em resumo, a nova dinâmica trabalho / família está trazendo desafios até então incomuns para os colaboradores que exerciam suas funções de forma presencial, com jornadas de trabalho definidas.
Independente da sua adoção massiva do trabalho online ou do retorno parcial ao trabalho presencial no pós-pandemia, não há home office sem ferramentas de vídeo para colaboração a distância. Afinal, a opção pelo isolamento dos trabalhadores não pode anular a capacidade de comunicação entre gestores e colaboradores e nem entre colegas de equipes.
A videoconferência já é uma velha aliada dos negócios. Famosa por sua capacidade de gerar economia de recursos ao substituir deslocamentos presenciais por reuniões virtuais, sua incorporação às rotinas de trabalho foi catapultada durante a pandemia de coronavírus.
Pense em pessoas interagindo remotamente, seja para a tomada de decisões, reciclagens de equipes ou apresentação de ideias. Agora imagine tudo isso acontecendo de forma muito prática e segura.
Com a ferramenta de videoconferências da K2. não há necessidade de instalação de programas ou qualquer preparação complicada. Basta efetuar login para iniciar uma sala de reunião.
A ferramenta é habilitada para funcionar em qualquer sistema operacional
(Windows, Mac, Linux) e compatível com qualquer dispositivo móvel, seja iOS ou Android.
Áudio e vídeo de alta qualidade garantem uma experiência irretocável para os participantes. É como se estivessem todos em uma mesma sala física.
Solicite uma demonstração guiada da ferramenta de videoconferências da K2.
Os webinars também tiveram um aumento de popularidade durante o isolamento social. A razão é simples: em tempos de transformações radicais dos métodos de trabalho, gestores e equipes precisam estar em contato constante para planejarem e executarem os próximos passos.
Assim, as ferramentas de treinamento remoto e reciclagem profissional passam a ser a garantia de que a comunicação fluirá sem interrupções.
Além disso, os webinars são largamente usados para a comercialização de produtos e serviços de modo eficaz, por intermédio de eventos online em tempo real.
A K2.Webinar é uma ferramenta de videoconferência e transmissão ao vivo perfeita para eventos de médio e grande porte – 100 até 1000 participantes.
A plataforma conta com envio automático de e-mails de convite, confirmação e lembretes para garantir a participação dos convidados. A ferramenta também dispõe de recursos multimídia e chat para a interatividade entre os participantes.
Não importa se você quer vender um produto / serviço ou realizar eventos corporativos online, o webinar é a grande pedida.
Pela infraestrutura que oferece, aliada à viabilidade de custos, a K2.Webinar possibilita ao contratante a condição de pensar grande e fazer da transmissão um evento que impressione os sentidos da sua audiência.
Solicite uma demonstração da K2.Webinar.
Queda livre sem paraquedas. Esta é a sensação da maioria dos negócios na atualidade.
O isolamento social afetou o consumo de inúmeras formas: pessoas não estão frequentando espaços coletivos e simplesmente não estão comprando por medo da recessão – ou até por estarem desempregadas.
Em tempos como o nosso, o instinto de sobrevivência aflora e a eleição de prioridades se impõe.
Pense: se as preocupações estão voltadas para a sobrevivência em níveis básicos, que espaço sobra para o consumo de cultura?
Se a aglomeração de pessoas representa ameaça à saúde, como poderemos frequentar escolas presenciais para seguirmos no processo de aprendizado e qualificação?
Ao monitorarmos os desenvolvimentos ocorridos nos campos do entretenimento, da educação e da adaptação ao home office, percebemos um nítido padrão: o uso de vídeos perpassa os 3 segmentos citados como fio condutor das ações de retomada.
Na nossa análise também ficou claro que, em termos tecnológicos, não é preciso reinventar a roda: tudo o que estes mercados precisam para se reerguer já está disponível – e de forma surpreendentemente acessível.
A K2. é especialista no desenvolvimento de soluções customizadas que envolvam tecnologia de ponta em vídeo. Nestes mais de 10 anos de atuação no mercado, aperfeiçoamos nossa vocação de criar estratégias e ferramentas a partir de necessidades específicas dos nossos clientes.
É por isso que, dentro do cenário atual, podemos falar com propriedade: o início da recuperação do seu negócio passa por uma boa CONVERSA. Queremos ouvir as particularidades do seu mercado. A partir daí, poderemos sugerir alternativas viáveis e eficientes.
Isso é um convite sem compromisso. O mínimo que vai acontecer é você sair da nossa conversa com uma percepção muito mais clara sobre o que precisa ser feito para colocar o trem de volta nos trilhos.