A educação pública no Brasil vai de mal a pior, vítima de um histórico (e, infelizmente, crescente) descaso por parte de sucessivos governos. É triste ver o quanto a associação TECNOLOGIA + APRENDIZADO ainda está longe de ser uma realidade no país. Salvo exceções tímidas e pontuais, relacionadas à relação entre videoconferência e educação, o que vemos no dia a dia da grande massa popular é o sucateamento das redes públicas, desde a falta de infraestrutura física até a insistência no formato tradicional do professor-fala-enquanto-aluno-senta-e-escuta.
De qualquer forma, mesmo com toda a descrença que arrasa o país na atualidade, é interessante ver exemplos internacionais de avanços na modernização dos métodos de ensino. Em uma matéria publicada no blog da empresa americana pioneira das reuniões on-line, WebEx, somos apresentados ao seguinte raciocínio:
Os dias nos quais todo o aprendizado acontecia dentro da bolha de uma sala com apenas um professor desapareceram; nosso mundo conectado oferece aos alunos acesso para aprender além dos limites tradicionais.
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A partir desta premissa, o texto propõe 3 estratégias para o fortalecimento da relação entre a tecnologia e a educação. Vamos a elas.
A distração pode causar a sensação de jogo perdido na sala de aula (ou em qualquer interação com estudantes), ainda mais no mundo cheio de telas dos nossos filhos. É por isso que os professores deveriam encontrar os estudantes onde eles realmente estão – 70% das crianças menores de 12 anos usam tablets e quase 40% delas começa a usar smartphones antes mesmo do Jardim da Infância (dados de pesquisa realizada nos EUA).
Quando as crianças entram em uma sala de aula e se deparam com dispositivos móveis, elas não se sentem apenas confortáveis com a tecnologia, mas também entusiasmadas com a inovação. Qualquer professor sabe quando crianças estão entusiasmadas, confortáveis e engajadas no aprendizado. É uma verdadeira mão na roda aprender sobre meio ambiente com um passar de dedo na tela, tornando idéias abstratas tangíveis e ao alcance.
Todos nós já ouvimos falar sobre pessoas que têm maior facilidade para aprender visualmente, mas você sabia que todos os alunos retêm informação visual mais facilmente do que a auditiva? Estudos mostram que estudantes lembram de 65% do que vêem, mas apenas 10% do que ouvem. Em um ambiente de aprendizagem onde 100% do currículo tem importância para que se potencialize ao máximo a educação de uma criança, os professores deveriam estar aptos a levar as constatações desta pesquisa para a sala de aula.
A videoconferência e o acesso a vídeos on-line podem melhorar muito os planos de aula, mesmo os mais tradicionais e estabelecidos. Através do vídeo, estudantes de qualquer parte do mundo podem fazer um tour virtual pela Grande Muralha da China ou ver por dentro as máquinas que fazem a represa Hoover Dam ser tão poderosa.
A videoconferência abre a porta para convidar estudantes de todo o mundo. Imagine alunos aprendendo sobre a cultura de outros estudantes de sua própria idade, vivendo isso todos os dias. Ao aproveitar as habilidades de aprendizagem visual dos nossos alunos, podemos sair da sala de aula e melhorar o aprendizado em si.
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Pelo menos nos países em que a educação é verdadeiramente valorizada, à medida que nosso mundo evolui, o mesmo acontece com a profissão de ensinar e a sua importância. Um estudo realizado no Texas, EUA, mostrou que um professor efetivo é 20 vezes mais propenso a aumentar o desempenho do aluno do que qualquer outro fator.
É essencial, para estudantes e professores, que demos a esses educadores as ferramentas para buscar a informação mais atual para seus alunos, assim como conectá-los com os expoentes nos campos que ensinam. Tirar proveito das ferramentas de colaboração digital é uma forma de proporcionar aos professores a busca pela expertise, além do conhecimento já adquirido.
Jason Quesada, o autor do texto publicado no blog WebEx, disse ter presenciado o poder da colaboração fora da sala de aula por intermédio do entusiasmo do seu filho, que é aluno do 4ª ano. O menino foi encarregado de construir um castelo de areia – e não apenas qualquer castelo de areia. Com a ajuda de especialistas e engenheiros em São Francisco, ele projetou uma montanha-russa construída em areia.
Claro que o projeto era divertido – seus professores sabiam que essas crianças, amantes da praia que são, iriam agarrar a chance de trabalhar na areia, um dos seus ambientes favoritos -, mas o valor acrescentado pelos especialistas durará muito mais do que suas criações de areia.
Quesada termina o texto dizendo: “Ao enviar meu filho ao seu último ano de ensino fundamental, espero que a paixão dos professores que ele teve até agora e as emocionantes inovações tecnológicas façam deste 5º ano um ano de engajamento, emoção e, acima de tudo, de aprendizado”.
Mesmo que tímido, há sinal de vida no Brasil, no que tange a relação TECNOLOGIA + APRENDIZADO. A Prefeitura Municipal de Taboão da Serra-SP firmou parceria com a empresa de soluções educacionais Planneta, com o intuito de viabilizar o projeto Connected School.
A intenção do projeto é conectar professores e alunos de Inglês do 3º ano da rede municipal em uma super aula via videoconferência, na qual estudantes de diversas escolas incrementarão seus conhecimentos da língua inglesa de forma interativa e lúdica.
Já está planejado para o próximo semestre a realização do evento Spelling Bee Contest, a competição de soletração em Inglês, desta vez para alunos do 4º e 5º ano.
Com base na tecnologia Cisco WebEx, há mais de 5 anos a K2. oferece planos de transmissões de eventos ao vivo e de realização de videoconferências de diversos portes – desde a configuração inicial e suporte técnico até a entrega à audiência.
Tanto no formato presencial quanto no Ensino a Distância (EaD), a K2. está instrumentalizada para viabilizar seu projeto de modernização do tradicional (e esgotado) formato de ensino, baseado no confinamento às salas de aula e na postura passiva dos alunos.
Seja via videoconferência ou com a realização de palestras/seminários, a interação virtual entre professores e alunos de diversas culturas e partes do mundo pode se tornar realidade.
A tecnologia e a estrutura nós já temos. O que precisamos é conhecer o seu projeto. Para isso, basta entrar em contato para agendarmos a primeira conversa. Da nossa parte, será um prazer especial viabilizar uma ação em prol da modernização do ensino.
Convite feito!