Viagem Corporativa: é possível reduzir custos?

Reuniões, encontros com clientes ou negociações com fornecedores, estas e outras atividades possuem impacto significativo no resultado das empresas e, muitas vezes, dependem de viagens corporativas para terem andamento. Mas será que é possível reduzir custos e manter essas práticas?

As reuniões corporativas servem para a tomada de decisões segundo planejamentos e estratégias que viram a projeção de ótimos resultados.

Em meio a essa perspectiva, a turbulência do dia a dia, o relacionamento com o clientes além da estratégia a ser adotada com a equipe de vendas promove um cronograma de viagens que na maioria das vezes é modificado, alterado em relação aos dias, meses e ano.

É comum a alteração para viagens de urgência, seja qual for o intuito da reunião: suporte técnico, comercial, eventos, dentre outros…

Portanto, é preciso entender que as causalidades interrompem qualquer planejamento e calendário, porém vamos direcionar caminhos que auxiliarão a administrar e propor uma boa administração de custos.

Controle dos custos

Não somente a questão custo que deve estar em pauta mas em relação ao deslocamento pode não ser uma boa opção para o colaborador. Em uma semana exaustiva viagens podem ser ruins, e não ter o rendimento esperado.

Humanamente compreensível, pois somos seres complexos  e emocionais. Aspectos pessoais e profissionais influenciam diretamente no comportamento organizacional. Assim, entende-se que as ferramentas digitais estão oferecendo respostas rápidas e melhorias na jornada de trabalho dos colaboradores.

Como assim?

Em uma videoconferência, por exemplo, o colaborador não precisa se deslocar, ele poderá ter uma reunião com segurança nos conteúdos e estabilidade de conexão que nenhuma plataforma gratuita terá. Além, da redução no custeio das viagens.

Este ponto é muito importante, quando se pensa: Imagine 20 colaboradores da cidade de Manaus, estes devem chegar ao Rio de Janeiro na quarta-feira e permanecer até sexta-feira. Os gastos são muitos, deslocamento, estadia, alimentação, transporte, entre outros.

Em outra perspectiva, o colaborador está cansado, porque os compromissos que seriam para o quarta a sexta tiveram que ser realizados na semana anterior acumulando também para segunda e terça e com isso, a produtividade desacelerada. Trata-se de uma série de transtornos para quem executa essas ações, no caso, o colaborador.

E em relação a empresa, o deslocamento de funcionários pode acarretar em uma série de remanejamentos tanto do próprio setor da equipe que irá viajar, quanto do setor administrativo que irá relocar o pessoal.

Nesta linha de pensamento, as videoconferências só têm a contribuir na jornada de trabalho de todos os colaboradores, além criar uma visão tecnológica e usual das tecnologias.

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Então, o desenvolvimento humano, o material de trabalho só pode ser bem sucedido quando há a possibilidade de colocar-se no lugar do outro.

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