O alcance gigantesco das redes sociais que oferecem plataformas para streaming de vídeo (especialmente o Facebook e o onipresente YouTube) vem eclipsando as limitações das transmissões ao vivo gratuitas e, consequentemente, formando opiniões incompletas por um grande número de empresas, instituições e geradores de conteúdo em geral.
Fácil de entender: GRANDE ALCANCE + GRATUIDADE formam uma equação bastante interessante.
Daí surge aquela inevitável reflexão. “Por que pagar para transmitir, se consigo a mesma coisa de forma gratuita?”.
Aqui se faz presente o primeiro grande equívoco: definitivamente, não é “a mesma coisa”.
A linha que separa a escolha pelo uso de uma plataforma gratuita ou por um serviço profissional pago está no objetivo da sua transmissão.
Se o seu streaming ao vivo não requer apuro técnico e estético, nem a segurança da informação em trânsito e a estabilidade da transmissão, as redes sociais dão conta do recado. Afinal, o seu poder de alcance é inquestionável.
Mas a gratuidade cobra outro tipo de preço através de limitações que, dependendo do seu projeto, podem ser inaceitáveis.
Se você tem preocupação especial com a saúde da sua marca e a forma como ela será percebida pelo público, entram em cena alguns recursos fundamentais, os quais só serão acessíveis por intermédio de plataformas profissionais.
A seguir, vamos analisar algumas restrições técnicas e particularidades impostas pelo YouTube e pelo Facebook para transmissões ao vivo, as quais podem entrar em conflito com a estratégia de comunicação on-line da sua marca.
As restrições do YouTube
Não falaremos aqui sobre as atuais dificuldades para a monetização enfrentadas pelos criadores de conteúdos na rede social de vídeos do Google. Para saber mais sobre o assunto, leia esse post.
Neste artigo, focaremos nas restrições de ordem técnica, especialmente as que podem produzir impacto negativo na sua estratégia de comunicação com transmissões ao vivo.
As Diretrizes da comunidade descrevem que tipo de conteúdo é permitido e não permitido no YouTube.
Dentre as práticas não recomendadas, destacamos a seguinte:
- Publicar conteúdo cuja finalidade principal seja fazer com que as pessoas saiam do YouTube para outros sites.
Caso você esteja executando uma estratégia de comunicação, da qual a transmissão ao vivo seja parte integrante, essa restrição pode representar um empecilho, uma vez que ela se opõe a uma das principais premissas do marketing digital: a condução do caminho do usuário na relação com o seu negócio, seja levando-o para o seu site ou para uma landing page, por exemplo.
Por menor que seja, a possibilidade do seu vídeo ser derrubado pelo fato de convidar o espectador a visitar outros endereços do seu negócio não é uma ideia agradável.
Nesse ponto, podemos fazer uma importante reflexão:
Uma estratégia de marketing eficiente, que não se contente apenas com o alcance do conteúdo, mas que dê conta da construção de uma relação com o seu público, precisa estar apta a conduzir os usuários aos pontos de contato com a sua marca.
Ao confinar o seu conteúdo única e exclusivamente aos limites do YouTube, o que você consegue como resultado é um grande alcance. Nada de errado, se esse for seu único objetivo. Mas lembre-se: o alcance não é tudo.
Problemas de direitos autorais com transmissões ao vivo e Hangouts On Air
Todas as transmissões ao vivo no YouTube são verificadas para detectar o uso de conteúdo de terceiros, incluindo conteúdo protegido por direitos autorais sob a forma de outra transmissão ao vivo, como um evento esportivo.
Quando um conteúdo de terceiros é identificado, uma imagem estática substitui a transmissão ao vivo até que o sistema do YouTube não detecte mais o conteúdo de terceiros. Em alguns casos, sua transmissão ao vivo pode ser encerrada.
Transmissões ao vivo e Hangouts On Air também podem ser encerrados caso recebam um aviso de direitos autorais ou um Aviso das diretrizes da comunidade.
Aqui apontamos outro risco à sua transmissão ao vivo. Caso você esteja em um evento aberto, composto por diversas empresas, a detecção da imagem de uma marca protegida por direitos autorais – seja ela ao fundo do seu streaming, de forma totalmente involuntária – pode ocasionar a derrubada da transmissão.
Essa é, definitivamente, uma situação sobre a qual temos pouco – ou nenhum – controle. Ao vivo, as coisas simplesmente acontecem. O surgimento da imagem de uma marca protegida no cenário da sua transmissão é uma possibilidade. Se isso acontecer, o streaming passa a estar na mira dos robôs do YouTube.
Outra possibilidade é a desativação do áudio de um vídeo, caso ele contenha músicas protegidas por direitos autorais. O proprietário poderá optar por desativar o áudio. Isso significa que os usuários continuarão assistindo ao seu vídeo, mas não ouvirão a trilha sonora. Metade da experiência do usuário vai por água abaixo.
Veremos mais sobre restrições de áudios no capítulo sobre o Facebook.
Duração do efeito
O efeito do primeiro aviso para uma conta dura três meses. Mas é importante lembrar que avisos adicionais podem impedir futuras postagens no YouTube ou até mesmo levar ao encerramento da conta.
Proibição de anúncios em transmissões ao vivo
É contra os Termos de Uso do YouTube incluir anúncios de terceiros em transmissões ao vivo. Isso inclui comerciais incorporados, a exemplo de conteúdos de vídeo de feeds de televisão.
Aqui fica evidente a impossibilidade da geração de receita com anúncios. Em uma plataforma profissional de transmissão ao vivo, essa restrição não existe.
As restrições do Facebook
Direitos autorais
A situação a seguir é mais corriqueira do que você pode imaginar.
Imagine você fazendo uma Live no Facebook em um evento qualquer. De repente, lá no evento, começa a tocar uma música. O robô do Facebook a reconhece, identifica que é protegida por direitos autorais, e imediatamente derruba a sua transmissão. Simples assim.
Mais adiante, você entenderá porque esse risco inexiste com a utilização de plataformas profissionais.
Tempo máximo de transmissão ao vivo no Facebook Live
O limite de tempo para uma transmissão ao vivo no Facebook é de quatro horas. Ou seja, a cobertura de eventos que durem um dia inteiro, por exemplo, não é viável.
Diretrizes de formato de vídeo para streaming ao vivo no Facebook
- A taxa de bits máxima recomendada é de 4000 Kbps (4 mbps).
- Máxima resolução de 720p (1280 x 720), a 30 quadros por segundo.
- Um I-frame (keyframe) deve ser enviado pelo menos a cada dois segundos durante a transmissão.
- Os títulos devem ter menos de 255 caracteres ou a transmissão falhará.
- Apenas vídeo com codificação H264 e áudio com codificação AAC.
Player personalizado não é para todos
Vamos supor que você contrate uma plataforma profissional de transmissão ao vivo para fazer o streaming por intermédio dela, mas transmiti-lo no Facebook.
Uma das vantagens dessas plataformas profissionais é a capacidade de personalizar o player que vai aparecer no Facebook, adaptando-o para a comunicação visual da sua marca. Leia-se customização de cores e inserção de logotipos.
Acontece que o Facebook exige que uma fanpage tenha o mínimo de 2 mil curtidas para poder embedar um player externo à sua plataforma.
Ou seja, a personalização do visual do player não se aplica a fanpages recentes, ou que tenham pequenas bases de seguidores. Isso é um privilégio para marcas com presença mais robusta na rede, e deixa os “iniciantes” apenas com o visual padrão de uma live, o qual não favorece o reforço da sua marca.
Quantidade de MB disponível para upload: o fator decisivo
Imagine que você tenha investido em equipamento, planejamento e, na hora, por insuficiência de capacidade de upload, a sua transmissão não acontece…
Por isso, é fundamental conhecermos a capacidade de upload com a qual podemos contar e, se for o caso, escolher qual link de internet contratar para o streaming ao vivo.
Antes de nos aprofundarmos em questões mais técnicas, é importante que você entenda três conceitos:
Como funciona uma transmissão ao vivo
O computador capta as imagens da filmadora ou player e, através do software de encoder, adapta esse conteúdo em pacotes que serão enviados ao servidor do YouTube, o qual distribui os dados aos computadores dos telespectadores. Quanto mais pacotes, mais informações e qualidade; quanto menos pacotes, menor a qualidade do vídeo.
Diferença entre download e upload
DOWNLOAD: quando assistimos a um vídeo no YouTube, você está usando a banda de download da sua conexão. Resumindo: tudo que vem da internet para o seu computador é chamado de download
UPLOAD: é tudo o que sai do seu computador e vai para a internet. Quando enviamos fotos por email ou transmitimos um vídeo a partir do computador caseiro, usamos basicamente a banda de upload da nossa conexão.
A banda de upload é a que nos importa aqui, pois é com ela que ocorre o transporte de dados do seu computador para os outros.
Está com dúvidas quanto à velocidade da sua conexão? Faça o Speedtest. Ele mede tanto a velocidade de download quanto de upload em tempo real, e é gratuito.
Importante: se o Speedtest mostrar 15MB de taxa de upload, não quer dizer que você tenha 15MB de capacidade de upload. Há uma diferença entre largura de banda e taxa de transferência, que é a que indica a sua capacidade de upload.
Taxa de transferência (bit rate)
É a quantidade de informação por segundo (pacotes) que podem ser transferidos através da banda disponível.
Para descobrirmos qual é a sua taxa de transmissão ou bit rate, a forma mais fácil é dividir a largura de banda contratada por 8.
Exemplo 1: para 15 MB de upload contratados, você está apto a utilizar 1.875 MB de upload no software de transmissão (15 / 8 = 1.875).
Na prática, o recomendado é poder contar sempre com o dobro de velocidade utilizado na transmissão.
Exemplo 2: para uma transmissão em 720p é utilizado cerca de 2.5 MB; logo, o recomendado é ter disponíveis 5 MB de link de upload.
Capacidade mínima de upload para realizar uma transmissão ao vivo
Nas versões mais recentes, tanto do Youtube quanto do Facebook, as taxas de upload são de 2.5MB e 4MB para se transmitir ao vivo.
Ou seja, com a capacidade de upload de 1,875 MB citada acima, a transmissão não seria possível em nenhuma das redes.
Devemos lembrar que a definição das exigências de capacidade mínima dessas plataformas geralmente são baseadas em países como o Estados Unidos, que possuem uma grande variedade de opções de planos com conexões super rápidas.
Já a realidade brasileira é bem diferente. As limitações de upload ainda ocorrem em muitos lugares do País.
A saída: transmissão via plataforma profissional
Para uma boa parte do Brasil, levando em consideração a velocidade das conexões de internet disponíveis, o desafio é trabalhar com o mínimo necessário de capacidade de upload e extrair o máximo de qualidade para entregar um conteúdo atrativo e profissional.
No cenário nacional, as taxas de upload fixadas em 2.5MB e 4MB para transmitir ao vivo diretamente no Youtube ou no Facebook deixam muita gente de fora.
A partir da adoção de uma plataforma profissional de streaming ao vivo, como a K2.Live, é possível configurar uma transmissão com, no mínimo, 600kbps de vídeo + 56kbps de áudio, totalizando 656kbps.
Essa menor exigência de taxa de upload proporcionada pela K2.Live passa a ser, em determinadas partes do Brasil, a única saída para quem quer realizar transmissões ao vivo na internet.
Vantagens do uso de uma plataforma profissional de streaming ao vivo
Situações como as exemplificadas anteriormente, a respeito da derrubada das transmissões ao vivo no YouTube e no Facebook, simplesmente não acontecem a partir da contratação de uma plataforma profissional de transmissão ao vivo.
Entenda porquê.
Uma plataforma profissional de streaming de vídeo usa os serviços de uma CDN (Content Delivery Network – Rede de Entrega de Conteúdo), que é uma rede distribuída de servidores que armazena o conteúdo dinamicamente.
Em resumo, o objetivo de uma CDN é fazer a entrega com qualidade, em qualquer parte do planeta, sem risco de cair, independente da quantidade de pessoas conectadas.
A plataforma K2.Live usa a CDN da Akamai, a maior rede de distribuição de conteúdo do mundo, responsável por servir entre 15% e 30% de todo o tráfego da web.
Sendo assim, o YouTube e o Facebook não têm influência sobre o que está sendo transmitido pela CDN. Em síntese, o tanto o YouTube quanto o Facebook só estão sendo utilizados para incorporar o player da K2.Live neles. Já que a transmissão em si não está usando o serviço de nenhuma dessas redes, elas não conseguem derrubar sua transmissão em casos como o da imagem ou da trilha sonora citados acima.
Configuração
Inúmeras restrições podem ser impostas pelo YouTube em virtude de configurações equivocadas da transmissão ao vivo no encoder (programa utilizado para a transmissão).
Com a contratação da K2.Live, nossa equipe faz toda validação e ajuste da configuração correta, para que você obtenha o melhor proveito da sua transmissão ao vivo, a partir da qualidade de seus equipamentos e da banda de internet disponível.
Segurança da informação
Se você precisa controlar o acesso à transmissão – a exemplo de treinamentos empresariais ou cursos on-line pagos – , esqueça as redes sociais. Somente plataformas profissionais proporcionam segurança confiável para a informação transmitida.
Uma das formas mais básicas de segurança é a proteção por senha. Esta opção permite que você defina uma senha que bloqueia seu conteúdo de vídeo antes que alguém possa visualizá-lo indevidamente.
Você precisa de uma solução que seja confiável ao transmitir seus vídeos, especialmente se estiver cobrando os espectadores. Afinal, você precisa ter certeza de que sua empresa e as informações pessoais de clientes estão protegidas.
Análise dos dados
Como você tem objetivos e metas para atingir enquanto empresa, saiba que, a partir da contratação de um serviço profissional de streaming de vídeo, estará apto a receber análises que permitem acompanhar o desempenho do seu conteúdo.
A importância do suporte técnico
Aqui vai uma dica valiosíssima: nas rede sociais, não se iluda em ter controle técnico sobre a transmissão. Leia-se quedas de sinal, buffering (carregamento da imagem) e outros empecilhos corriqueiros que simplesmente destroem a experiência do usuário.
Na atualidade, isso é letal para um negócio, pois os usuários frustrados provavelmente nunca mais irão visitá-lo, em nenhum dos seus endereços.
Talvez o maior dos benefícios assegurados por um serviço profissional de streaming seja o suporte técnico. Se chegar um momento em que algo não estiver funcionando e você precisar de ajuda, haverá suporte ao cliente, em prontidão para responder a quaisquer perguntas que surgirem.
Você precisa saber que, se houver falha técnica durante a transmissão em uma rede social, não há a quem recorrer. Sem suporte técnico, sem central de chamadas… Nada.
Os procedimentos técnicos do streaming de vídeos não são tarefas fáceis, mas quando você tem um serviço especializado, o processo se torna simplificado e seguro. O suporte técnico profissional realiza testes antes da transmissão e o acompanha durante a realização, o que lhe dá a segurança necessária para você se focar no evento em si.
Quando ocorrem problemas, os usuários corporativos precisam de suporte ao cliente rápido e experiente – 24 horas por dia, 7 dias por semana – para ajudá-los a resolvê-los.
Nessas horas, você se certifica de que pagar por tal serviço é essencial para o seu negócio.
Estabilidade da transmissão
As interrupções de sinal, que ocorrem com frequência nas transmissões gratuitas, são evitadas em serviços profissionais a partir do uso de uma CDN.
Lembre-se: imagens travadas ou vídeos que não carregam são nocivos para o seu negócio. O que o público espera de uma transmissão ao vivo de uma marca séria é uma experiência impecável. Nada menos do que isso.
Além da estabilidade, a CDN apresenta uma série de vantagens interessantes, como a otimização do conteúdo para mobile, proteção contra ataques virtuais e relatórios completos com a análise dos dados da sua transmissão.
>>> Conheça as vantagens do uso da CDN da Akamai na prática
Personalização visual
Se o seu negócio tem a comunicação visual forte e bem definida, sentirá falta da personalização do layout da transmissão, pois ela ficará com cara de tudo (Facebook, YouTube, Twitter, IGTV), menos da sua marca em si.
A transmissão é sua, mas a logomarca e as cores da rede social estarão lá, no seu vídeo, competindo com o seu negócio pela atenção do espectador.
Nesses casos, a solução é a contratação de uma plataforma white label (modelo de negócio em que um produto ou serviço desenvolvido por determinada empresa pode ser revendido por outras empresas ou pessoas físicas sem divulgação dos direitos autorais).
Quando você faz o upload de um vídeo ou transmissão ao vivo por meio de plataformas white label, o logotipo da plataforma de vídeo on-line não é incluído no conteúdo (ao contrário do YouTube).
Nesses serviços, é possível personalizar o vídeo por meio de marca d’água com seu próprio logotipo. Em alguns casos, você pode customizar ainda mais coisas como, por exemplo, usar as cores de sua marca para criar um tema para o player de vídeo.
Importância da API
As APIs (Application Programming Interface – Interface de Programação de Aplicativos) permitem integrações e a criação de aplicativos personalizados mobile, da Web e de intranet.
A API é fundamental para integrar de forma eficiente um serviço aos sistemas existentes de infraestrutura, marketing, vendas e TI. Em suma, as APIs disponibilizam todos os tipos de novas possibilidades criativas para a sua marca.
Sendo assim, as APIs são fundamentais tanto para a experiência do usuário – uma vez que são elas que permitem a integração do seu conteúdo às mais diversas plataformas e dispositivos – quanto para a capacidade de expansão do seu negócio.
Conclusão
A opção pela utilização das transmissões gratuitas das redes sociais ou pela contratação de um serviço profissional não são excludentes. Pelo contrário, elas podem ser complementares.
Não há como negligenciar o fato de que as transmissões gratuitas via redes sociais alcançam imensos contingentes de pessoas – os quais talvez nunca entrassem em contato com sua marca por intermédio dos seus próprios esforços de marketing.
A intenção desse artigo é desmistificar a adoção das transmissões gratuitas sem a devida análise dos prós e contras. Como já foi dito, sua escolha deve ser norteada pelo objetivo do seu negócio com a transmissão em questão.
Indo mais além, nosso objetivo foi o de explicitar algumas limitações apresentadas pelas transmissões gratuitas, as quais podem entrar em conflito direto com a sua expectativa de resultados com a veiculação do conteúdo.
Talvez a palavra-chave para o entendimento dessa questão seja “profissionalismo”.
Você se preocupa com a percepção da sua marca por parte dos espectadores? Você se preocupa com a experiência dos usuários ao entrarem em contato com os seus conteúdos? Você se preocupa com a segurança da informação em trânsito? Você se preocupa em extrair o máximo de proveito dos seus esforços de marketing, não se contentando apenas em atingir multidões, mas sim buscando se comunicar de forma envolvente com elas?
Se você respondeu SIM para a maioria das perguntas acima, a melhor opção para o seu negócio é a contratação de uma plataforma de profissional de streaming de vídeo, a exemplo da K2.Live, o serviço de transmissão ao vivo da K2.
Você pode agendar uma demonstração gratuita e sem compromisso da ferramenta. Aproveite a oportunidade para esclarecer dúvidas sobre equipamento e largura de banda de internet necessários para uma transmissão ao vivo de qualidade.