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Monetização de vídeos: geração de receita durante a crise da COVID-19

monetização de vídeos - geração de receita durante a crise do covid-19

Com as ferramentas e estratégias corretas de monetização de vídeos, praticamente qualquer pessoa que cria e hospeda conteúdo audiovisual pode gerar receita a partir da sua produção – mesmo com públicos menores. Em meio à crise gerada pelo coronavírus, esta capacidade de fazer entrar dinheiro pode ser a salvação do negócio.

Uma eficiente estratégia de monetização de vídeos representa uma tremenda oportunidade para emissoras e produtores de conteúdo audiovisual na atualidade.

Organizações de todos os segmentos e portes estão usando modernas plataformas de transmissão ao vivo, vídeo sob demanda (on demand) e tecnologias OTT (Over The Top – serviço de mídia de streaming oferecido diretamente aos espectadores pela Internet) para distribuir conteúdo de maneira rápida e eficaz e gerar receita ao mesmo tempo.

Este artigo, originalmente publicado no blog da Dacast, parceira tecnológica da K2., aponta o caminho para que emissoras independentes, pequenas e médias empresas e produtores de conteúdos possam criar novos fluxos de renda usando plataformas de vídeo online:

Criar um ótimo conteúdo para o público, dar acesso a ele sempre (e como) ele escolher e tornar o processamento de pagamentos simples e rápido.

Siga conosco e descubra como fazer isso.

Vamos começar esclarecendo um ponto básico.

O que é monetização de vídeos?

Segundo a definição da Dacast

A monetização de vídeos não se resume a ganhar dinheiro com custos de produção (embora isso possa acontecer), mas sim a ser pago pela concessão de acesso ao conteúdo para outras pessoas. 

Ou, em outras palavras…

A monetização envolve assinantes pagando para assistir seus vídeos ou outros conteúdos patrocinados para anunciar ao seu público.

Mesmo com a riqueza de conteúdo gratuito disponível online, o público pagará um serviço premium por entretenimento ou informação especializada, quando comercializados corretamente.

Se as pessoas realmente acreditarem que sua solução pode resolver seus problemas – ou de alguma forma melhorar suas vidas -, elas não hesitarão em pagar pelo acesso.

Embora a monetização do vídeos esteja normalmente associada a sites como o YouTube, na maioria das vezes, essas plataformas gratuitas são orientadas para o consumidor e não foram projetadas para hospedagem de vídeos comerciais.

Uma opção muito melhor é usar uma solução de vídeo OTT de nível empresarial que ofereça controle total sobre a distribuição de conteúdo e a monetização.

Nos aprofundaremos nisso em breve. Antes, vamos falar sobre como você pode gerar receita com recursos de vídeo.

Acesso aos vídeos

Ter controle sobre o seu conteúdo significa que você define as regras de preço e acesso, e não provedores externos. Assim como ir ao cinema local ou se inscrever na Netflix ou Amazon Prime Video, os espectadores pagam pelo direito de consumir seu conteúdo.

Usando uma plataforma de vídeo online profissional, as organizações podem configurar paywalls facilmente ou gerenciar serviços de assinatura para capturar essa receita.

Acesso à sua audiência

Por outro lado, as marcas pagarão diretamente a você para acessar seu público, especialmente quando você tem um grande número de seguidores ou relevância em um nicho ou mercado especializado.

Esse tipo de acesso ao público se alinha estreitamente com as formas tradicionais de publicidade, como as usadas nas transmissões de rádio ou televisão.

A diferença é que, no seu caso, o acesso seria por meio de propagandas veiculadas durante (ou após) seus vídeos.

Acesso à plataforma

Em vez de conceder permissão para um único vídeo ou parte do conteúdo, o compartilhamento de sua plataforma oferece aos espectadores acesso a toda a sua biblioteca de conteúdos em vídeo – geralmente por meio de assinaturas mensais ou anuais recorrentes.

A criação de um portal de vídeo sob demanda permite ao público escolher os títulos que deseja e assisti-los nos dispositivos compatíveis.

À medida que você continua aumentando seu público e a quantidade de conteúdo, as receitas de acesso à plataforma seguirão o embalo.

Modelos comuns de monetização de vídeos

Embora existam vários formatos pelos quais você pode monetizar o conteúdo de vídeo, a maioria se encaixa em um dos três principais modelos de streaming – AVOD, SVOD e TVOD.

Cada um tem suas próprias vantagens e desvantagens, dependendo do ciclo de vida comercial e das metas de receita da sua organização.

AVOD

Advertising video on demand (publicidade em vídeo sob demanda). Esse modelo é o que a maioria das audiências online já está acostumada. Nele, grande parte do conteúdo de uma emissora é gratuito porque as operações são suportadas por anúncios de terceiros, que são usados antes, durante ou depois dos vídeos.

Normalmente, o tamanho da audiência é o fator determinante da rentabilidade do AVOD. Quanto mais alcance você tiver, mais altas serão as taxas você poderá cobrar dos anunciantes.

No entanto, públicos menores ainda podem ser rentáveis. Um forte nicho de seguidores (com fãs leais) também pode obter valores altos para espaço publicitário.

SVOD

Subscription video on demand (assinatura de vídeo sob demanda). Formato de monetização comumente usado no qual os usuários pagam uma taxa recorrente (geralmente mensalmente ou anualmente) para acessar o conteúdo da sua videoteca.

Netflix e Amazon Prime Video são exemplos deste formato. Os usuários se beneficiam do acesso 24/7 a uma ampla variedade de conteúdo, enquanto os emissores faturam devido à receita recorrente gerada.

Netflix e Amazon Prime Video estão entre os maiores nomes da assinatura de vídeo sob demanda. Imagem: Revista Bula.

Estudos mostram que mais de ⅓ dos emissores de conteúdo usam assinaturas como sua principal opção de monetização de conteúdo.

A assinatura de vídeo sob demanda é ideal para:

TVOD

Transactional video on demand (vídeo transacional sob demanda). Você paga pelo que assiste. Todo conteúdo acessado ou baixado tem um preço. O vídeo sob demanda transacional também é o formato usado para pay-per-view, no qual os usuários obtêm acesso a eventos de transmissão ao vivo à medida que ocorrem.

O TVOD é um modelo de monetização muito lucrativo. Ter direitos de primeira execução para conteúdo exclusivo significa que as emissoras podem cobrar pelo acesso. No entanto, a consistência da receita geralmente é menor quando comparada aos modelos de monetização por assinaturas.

Embora o TVOD / pay-per-view tenha tido um tremendo sucesso com a transmissão ao vivo de esportes (como boxe, MMA etc.), também funciona para shows, conferências e eventos especiais, especialmente seminários ou workshops de palestrantes ou líderes de negócios cobiçados.

MMA e boxe são exemplos tradicionais de TVOD.

Importante: os modelos de monetização não são excludentes. Muitas marcas combinam esses formatos, dependendo da quantidade de conteúdo que possuem, do público-alvo e do interesse de anunciantes externos.

Formatos para a monetização de vídeos

Independentemente do caminho escolhido para gerar receita com o conteúdo, você precisará encontrar a plataforma de vídeo online certa para ajudá-lo a alcançar seus objetivos.

Soluções modernas de vídeo online, como a plataforma de vídeos da K2., facilitam a implementação de transmissões ao vivo, criam bibliotecas VOD e fornecem distribuição de vídeo OTT.

As melhores ferramentas oferecem hospedagem, distribuição e reprodução integradas de conteúdo em um único pacote. Os provedores de primeira linha também incluem paywalls integrados para restringir o acesso do usuário e gerar receita com o conteúdo.

A seguir, os formatos mais comuns de monetização de vídeos para transmissão ao vivo.

PPV (pay-per-view)

Um método simples de gerar receita com sua videoteca. O uso de um paywall para acesso (ou modelo de assinatura para eventos recorrentes) permite que os espectadores paguem uma taxa única para visualizar seu conteúdo por um determinado período. Quando esse tempo termina, eles precisam pagar novamente ou esperar até que a gravação saia em vídeo.

Novamente, esportes ao vivo, concertos ou performances são os principais exemplos. No entanto, com um pouco de criatividade, os produtores de conteúdos podem transformar conferências, encontros ou seminários online em eventos de streaming com remuneração pay-per-view.

Assinaturas

As assinaturas exigem um pouco mais de trabalho adiantado, mas oferecem o benefício adicional de receita recorrente. Fornecedores como ESPN + ou HBO Go são bons exemplos. Os usuários pagam uma taxa mensal ou anual para acessar o conteúdo de suas bibliotecas.

Os modelos de assinatura são opções atraentes, pois com elas as emissoras não dependem tanto da receita de publicidade de terceiros. Exibir menos anúncios também contribui para uma melhor experiência geral do público-alvo.

No entanto, vale a pena notar que qualquer tipo de opção de paywall normalmente reduz o tráfego ao site. Com tanto conteúdo gratuito online, alguns espectadores relutam em pagar por qualquer coisa. Mesmo assim, produzir um ótimo conteúdo para seguidores fieis ajuda a superar esse obstáculo.

Enfim, as assinaturas geralmente funcionam melhor para públicos maiores (embora existam exceções).

Anúncios e patrocínios

Uma das formas mais antigas de marketing, a venda de anúncios trabalha com vídeo da mesma maneira que com o rádio ou a televisão. As marcas pagam para compartilhar a publicidade com o seu público-alvo, geralmente em clipes curtos antes de os vídeos começarem a ser exibidos.

A maior atração dos anúncios em vídeo é que os espectadores têm acesso gratuito ao conteúdo sem ter que lidar com paywalls. No entanto, as emissoras precisam ter um público considerável (ou de um nicho muito específico) para cobrar taxas de publicidade caras.

Os próprios anúncios também alteram a experiência de visualização, pois podem ser uma distração e potencialmente afastar alguns espectadores.

O patrocínio é muito semelhante aos anúncios, exceto que as marcas pagam para ter uma colocação direta do produto nos vídeos. Mesmo sendo um pouco mais difícil de implementar do que os anúncios, os patrocínios ainda podem ser lucrativos, dada a situação certa.

Funneling

Você também pode gerar receita usando o vídeo para direcionar tráfego para outros sites ou páginas de destino.

Depois que os espectadores assistem aos seus vídeos, o público é exposto a chamadas para a ação (CTA – call to action) específicas a respeito das etapas do funil de vendas a serem seguidas. Geralmente, isso envolve um link separado para clicar ou acompanhar o vídeo, fornecendo informações adicionais.

CONSCIÊNCIA | CONSIDERAÇÃO | DECISÃO – as 3 etapas do funil de vendas relacionado a vídeos. Imagem: Wipster.

Os resultados do funneling variam, pois é difícil prever o que os espectadores farão (mesmo com CTAs específicas). Como em qualquer estratégia de video marketing, a chave é conhecer / entender seu público, a fim de maximizar resultados para seus esforços de funneling.

Financiamento coletivo / doações

Uma maneira nova e cada vez mais popular de ganhar dinheiro com a transmissão ao vivo é o financiamento coletivo (crowdfunding). Exemplos comuns de financiamento coletivo incluem sites como Patreon, Indiegogo e Kickstarter.

Nesse modelo de monetização de vídeos, o público doa para campanhas de transmissão em troca de acesso antecipado, privilégios especiais ou recompensas de bônus. Aqueles que doam os primeiros (ou maiores) valores geralmente recebem os maiores benefícios.

O modelo de doação funciona bem para conteúdo altamente exclusivo ou para a criação de novos produtos ou serviços entre os assinantes existentes.

O vídeo também é ótimo para aprimorar as campanhas de crowdsourcing (colaboração coletiva) existentes. Por exemplo, a inclusão de vídeo nas campanhas do Kickstarter aumentou as taxas de sucesso em até 50%.

Streaming OTT (over-the-top)

Outro desenvolvimento interessante na monetização de vídeos é o uso do streaming OTT. O vídeo over-the-top é um método de entrega de conteúdo, em oposição a um formato ou modelo específico.

O OTT difere da transmissão de vídeo tradicional, pois o conteúdo é roteado usando links públicos da Internet, ao invés de cabo, satélite ou outras redes privadas.

O OTT representa uma oportunidade sem precedentes de comercializar conteúdo diretamente para os consumidores.

A transmissão over-the-top também contribui para uma melhor experiência do usuário, uma vez que os espectadores não se limitam a determinadas redes ou hardware proprietário.

Desde que os assinantes tenham uma conexão estável à Internet e um dispositivo compatível (tablets, computadores, consoles de jogos, smartphones, smart TVs etc.), eles podem acessar o conteúdo exato que desejam, de acordo com sua programação.

A transmissão OTT também atrai os consumidores porque há menos custos iniciais e menos compromissos de longo prazo (por exemplo, testes gratuitos e cancelamentos sem taxa). A transmissão over-the-top oferece aos espectadores mais opções e melhores preços para o conteúdo que eles desejam.

A transmissão over-the-top está associada ao vídeo sob demanda, mas também pode ser usada com transmissão ao vivo.

A chave é escolher uma plataforma de vídeo online que ofereça streaming, VOD e OTT em um único pacote. Adicione opções abrangentes de monetização e você terá tudo o que precisa para criar seu negócio de vídeos.

Fornecedores de soluções como a K2. suportam todos os modelos comuns de monetização de vídeo OTT descritos anteriormente – AVOD, SVOD e TVOD.

Além das opções de distribuição, as principais soluções de vídeo também incluem recursos de valor agregado, como paywalls integrados, entrega segura de vídeo (usando HTTPs para entrega de conteúdo e transações), inserção de anúncios no servidor e opções nativas de pré-venda e reprodução.

Em resumo, a transmissão OTT ajuda as organizações a gerar fluxos de receita previsíveis, criar flexibilidade com preços e promoções e empregar modelos de assinatura que nutrem relacionamentos com os consumidores.

Como monetizar vídeo sob demanda (VOD)

Esta é uma pergunta comum entre os produtores de conteúdo audiovisual:

“É possível monetizar vídeos sob demanda?”

A resposta é SIM!

Provedores de vídeo sob demanda, como Netflix e Hulu, provaram esse conceito com uma base de audiência que, combinada, agora se aproxima de 100 milhões de assinantes.

Apesar da proliferação de conteúdo gratuito na web, os serviços premium de video on demand continuam a crescer e oferecem uma oportunidade fantástica para gerar receita com o material existente.

Mais uma vez, a maneira mais comum de gerar receita com vídeo sob demanda é por meio de serviços de assinatura (ou SVOD – Subscribed Video on Demand). Nesse formato, as emissoras têm várias opções para dimensionar seus públicos e criar novos fluxos de receita.

Avaliações gratuitas

Os provedores de VOD costumam usar uma oferta por tempo limitado (ex: 30 dias) para o público avaliar seus serviços e ver o que pensa. A boa notícia é que, assim que o ciclo de cobrança começa, uma boa parte desses usuários gratuitos decide continuar com os serviços.

Freemium

Este é outro modelo de preços que funciona para monetização de vídeo – mas geralmente não é tão bom quanto os testes gratuitos.

Nele, os espectadores têm acesso gratuito, embora limitado, à sua biblioteca de vídeos pelo tempo que quiserem. No entanto, o conteúdo premium permanece oculto atrás de paywalls. Para acessá-lo é preciso migrar para uma conta paga.

O modelo freemium funciona bem para criar seguidores. No entanto, ele exige marketing constante para atrair usuários gratuitos a convertê-los em contas pagas.

Preços diferenciados

Este é um método de precificação em camadas usado por alguns fornecedores online. Nessa abordagem, os serviços variam com base no custo do plano mensal dos usuários.

Por exemplo, a assinatura mais barata pode ser capaz de transmitir para um único dispositivo em definição padrão, enquanto os planos com preços mais altos oferecem várias telas transmitidas em qualidade HD.

O preço diferenciado é uma opção flexível de monetização que permite que as emissoras combinem criativamente suas ofertas da maneira que escolherem. No entanto, esse modelo funciona melhor para grandes audiências e pode não ser ideal para produtores de conteúdo que estão começando.

Casos de uso da monetização de vídeos

Trabalhar com uma plataforma de vídeo online profissional facilita a monetização de uma ampla variedade de eventos e ajuda a aumentar de forma contínua o seu público.

Se você deseja fazer transmissão ao vivo, vídeo sob demanda ou ambos, soluções como a K2. oferecem aos produtores de conteúdo audiovisual as ferramentas  necessárias para gerar resultados.

Streaming ao vivo

Um dos equívocos mais comuns sobre a transmissão ao vivo é que ela se aplica apenas a shows ou eventos esportivos. Embora seja verdade que esses canais são os principais candidatos para transmitir vídeos ao vivo, eles certamente não são os únicos.

Quase todas as organizações com presença online podem se beneficiar da incorporação de transmissão ao vivo em seus sites.

Os segmentos fitness e de exercícios físicos em geral são bons exemplos. É só ver como estes mercados estão se adaptando às quarentenas impostas pelo coronavírus.

Ter grandes aulas presenciais é ótimo, mas imagine as possibilidades de transmitir seu evento ao vivo e atingir centenas – senão milhares – de participantes adicionais.

Desta forma, você pode gerar receita adicional – e potenciais clientes de longo prazo – por aproximadamente a mesma quantidade de esforço.

Aulas de CrossFit, Zumba, ioga ou spin são apenas algumas das modalidades que podem se beneficiar da transmissão ao vivo.

Depois que essas aulas terminam, elas podem ser hospedadas em sua biblioteca de vídeo on demand e continuar a pagar dividendos com o passar do tempo.

Aulas de ioga online são excelentes exemplos para transmissão ao vivo e monetização de vídeos. Imagem: Lucy Foster Perkins.

O mesmo vale para outros setores, como empresas e agências de mídia, líderes / influenciadores de pensamento e até campanhas políticas. Tudo isso pode se beneficiar financeiramente de eventos com transmissão ao vivo, lançamentos de novos conteúdos ou realização de captação de recursos para promover uma causa.

Vídeo on demand (sob demanda)

Mesmo se você não estiver pronto para transmitir ao vivo, aproveitar o vídeo sob demanda ainda é uma opção inteligente. A utilização do VOD permite que as emissoras gravem, editem e ajustem sua mensagem antes de divulgá-la ao público.

Educação e e-learning (ou ensino a distância) são dois dos muitos formatos ideais para vídeo sob demanda.

>>> Aulas online: 5 etapas essenciais para transmitir ao vivo.

As organizações podem criar e compartilhar seu conteúdo como aulas únicas, uma série de eventos ou cursos completos para os espectadores acompanharem.

O uso de uma plataforma de vídeo online de nível profissional permite o aprendizado remoto confiável com ferramentas de monetização incorporadas já incluídas.

Com as soluções de hospedagem da K2., o conteúdo do VOD permanece seguro, fornecendo análises valiosas para medir o alcance e o envolvimento dos alunos.

Como escolher uma plataforma de monetização de vídeos

Depois de decidir monetizar o conteúdo, a próxima etapa é selecionar um provedor de vídeo online para trabalhar.

Embora existam dezenas de opções, poucas oferecem as soluções completas fornecidas pela K2., que usa a tecnologia da parceira Dacast – especialmente com preços competitivos e opções de largura de banda generosas.

Suporte para eventos ao vivo

Primeira hospedagem de uma transmissão ao vivo? Precisa de assistência extra para um grande evento? Não se preocupe. A K2. estará lá por você.

Podemos maximizar o retorno do seu projeto, gerenciando o evento ou ajudando a configurar o vídeo em seu site, de modo a gerar alto tráfego com segurança.

Nossos especialistas também podem ajudar no desenvolvimento de software (usando nossas integrações de API) e na criação de designs de player de vídeo white label (habilitado para a personalização visual) para corresponder à sua marca e ofertas existentes.

Desempenho e confiabilidade de primeira linha

A K2. oferece CDN (Content Delivery Network – rede de distribuição de conteúdo) de primeira linha, a partir da parceria com a Akamai.

Para ter noção do que isso significa, 90% dos usuários globais da Internet estão a um único salto de uma rede Akamai. Essa escala maciça oferece desempenho incomparável e largura de banda para oferecer qualidade consistente e experiências de streaming seguras o tempo todo.

Juntamente com o suporte da K2., você pode ficar tranquilo, sabendo que seu conteúdo está seguro e disponível sempre que seu público precisar.

Conclusão

Quando se trata de monetização de vídeos, não existe uma solução única para todo mundo. A publicidade em vídeo pode parecer certa para alguns, enquanto os modelos pay-per-view ou de assinatura funcionam melhor para outros.

As emissoras de sucesso mantêm uma compreensão profunda de seu público e monetizam o conteúdo de maneiras que beneficiam a eles e a seus assinantes.

O uso de uma plataforma de vídeo como a K2. permite distribuir conteúdo globalmente por meio de transmissões ao vivo ou vídeo sob demanda e simplifica a monetização de vídeos, a partir das ferramentas integradas de gerenciamento de paywall e assinatura.

Se você está interessado em obter fluxos de receita AVOD, SVOD ou TVOD, a K2. pode ajudar.

Entre em contato conosco e nos conte sobre o seu projeto. Assim poderemos identificar as particularidades e sugerir a solução ideal para o seu objetivo.