No que tange a utilização de vídeos – seja como parte de uma estratégia de marketing ou para a conexão entre colaboradores distantes geograficamente -, a preocupação com a segurança da informação em videoconferência vem ocupando cada vez mais as pautas das reuniões e dos planejamentos estratégicos.
Neste artigo, vamos desmembrar o conceito de segurança relativo à utilização de vídeos em 3 partes:
> Segurança dos dados transmitidos
> Segurança na estabilidade de transmissões ao vivo
> Segurança na hora de contar com o suporte técnico
#1- Segurança dos dados transmitidos
De acordo com matéria do site Valor Econômico, o investimento em segurança da informação feito pelas empresas brasileiras não tem sido suficiente para barrar os ataques virtuais. A baixa maturidade acerca da segurança cibernética fez com que o Brasil tenha avançado da 10ª para a 3ª posição entre os países mais atacados.
Em uma recente pesquisa realizada pela empresa de consultoria de risco Kroll, 85% das companhias entrevistadas afirma ter sofrido ataque cibernético.
O que é Segurança da Informação?
Segundo definição do site Quality, é tudo aquilo que engloba a proteção de sistemas, dados e informações valiosas para algum indivíduo ou organização, sendo que o nível de proteção é estabelecido de acordo com o valor das informações e aos potenciais prejuízos causados por seu uso impróprio.
Segurança da informação em videoconferência
Toda empresa que se utiliza da videoconferência como forma de colaboração remota entre seus profissionais precisa primar pela segurança do tráfego de dados. Afinal, nestas reuniões virtuais circulam informações estratégicas de marcas e negócios, as quais devem estar confinadas a um ambiente onde somente pessoas autorizadas possam acessá-las. É preciso cuidado com cópias e visualizações não autorizadas do conteúdo.
Somente a contratação de uma plataforma profissional pode garantir a integridade de todos os dados da sua empresa. Por isso, é fundamental que a prestadora do serviço garanta tecnologia de ponta em suas medidas de segurança, como a criptografia dos dados, entre outras.
Você sabe o que é criptografia?
O termo é fruto da fusão das palavras gregas “kryptós” e “gráphein”, que significam “oculto” e “escrever”, respectivamente. Na prática, a criptografia é a técnica em que a informação transmitida pode ser transformada da sua forma original para outra impossível de ser identificada, com a intenção de que apenas o destinatário certo, com uma chave específica, consiga ter acesso à informação.
A tecnologia usa a criptografia para proporcionar segurança à troca de informações on-line, através da codificação dos conteúdos, de modo que a integridade da informação seja mantida.
A importância da segurança para o WebEx
A K2. oferece serviços de videoconferência a partir da tecnologia do grupo Cisco WebEx, para o qual a segurança é uma preocupação fundamental em todos os processos de colaboração on-line. Por isso, os produtos e serviços WebEx fornecem múltiplos níveis de proteção para tarefas que variam do agendamento de reuniões até a autenticação de participantes para o compartilhamento de documentos.
A segurança é a prioridade máxima do WebEx nos processos de design, desenvolvimento, implantação e manutenção de suas redes, plataformas e aplicativos.
>>> CONHEÇA AS VANTAGENS DAS FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO ON-LINE WEBEX
#2- Segurança na estabilidade de transmissões ao vivo
Na atualidade, dois fatores são críticos para a conquista das audiências: personalização dos conteúdos e qualidade na sua transmissão. O segundo fator está diretamente ligado à estrutura por detrás do evento ao vivo.
Mas, antes, falemos um pouco do poder de atração de uma transmissão ao vivo. A capacidade de engajamento dos vídeos é comprovada diariamente em todas as análises e métricas usadas pelo marketing digital. Dentre os formatos que apresentam maior apelo com seus públicos, as transmissões ao vivo estão em franco crescimento, impulsionadas pela diversidade de plataformas disponíveis no mercado.
De modo geral, as lives vêm precedidas de um eficiente trabalho de marketing digital, voltado para a geração de expectativa e engajamento, por intermédio do uso de alguns gatilhos mentais, como o da escassez (“Cadastre-se agora e garanta a sua participação! Vagas limitadas!”) ou o da novidade (obrigatoriedade de estar à frente, atualizado).
Outra ferramenta largamente utilizada na antecipação das transmissões ao vivo é o e-mail marketing. O disparo sistemático de e-mails que aguçam o interesse da audiência prepara o terreno para o momento da execução das lives, angariando views e assegurando a presença on-line necessária para atingir números expressivos nas métricas de análise do conteúdo transmitido.
Empresas e marcas demandam qualidade
É evidente que, para o âmbito empresarial, as plataformas gratuitas de transmissão ao vivo não são as soluções ideais, por questões óbvias como a segurança da informação e a estabilidade da transmissão. O profissionalismo desejado pelas empresas em uma apresentação ao vivo é garantido pela utilização de ferramentas de streaming como as oferecidas pela K2., a partir da tecnologia do WebEx, o pioneiro das reuniões on-line.
O elemento que garante a qualidade e a estabilidade de uma transmissão ao vivo – e que só é encontrado mediante a contratação de serviços profissionais como os oferecidos pela K2. – é a utilização de redes de entrega de conteúdo (CDNs – Content Delivery Networks).
O que são as CDNs
As CDNs são centros de distribuição estruturados a partir de uma rede de servidores espalhados em nível global, que têm o objetivo de ancorar o processo de transmissão do conteúdo, assegurando a melhor entrega e evitando as quedas do sinal.
Além disso, as CDNs garantem a escalonabilidade do processo (eventos com 1, 10 ou 100 milhões de usuários têm a mesma segurança e qualidade, uma vez que essas redes fazem compensações automáticas, a fim de assegurar a melhor entrega).
Em resumo, o objetivo de uma CDN é fazer a entrega com qualidade, em qualquer parte do planeta, sem risco de cair, independente da quantidade de pessoas conectadas.
Por que os serviços gratuitos não são estáveis?
Grandes players como o Youtube e o Facebook também estão ancorados em CDNs. Para quem faz a transmissão ao vivo, a diferença dos resultados está na escolha entre o uso gratuito da plataforma ou a contratação de serviço profissional.
Entenda: apesar de estar conectado à CDN por trás da transmissão via Facebook, o usuário que faz a live doméstica se sujeita a uma gama de limitações técnicas, como o próprio aparelho (de modo geral, um único celular ou câmera) e a exigência de uma taxa de qualidade maior de internet (caso não disponha da banda requerida pelo Facebook, o usuário não consegue fazer a transmissão).
Por outro lado, empresas e instituições, de modo geral, lançam mão da contratação de serviços profissionais de streaming, devido à preocupação com a qualidade do resultado e com a proteção à marca. É neste cenário que opera a K2., oferecendo desde 2010 ao mercado uma CDN própria e todas as suas inúmeras vantagens.
>>> Saiba mais sobre a configuração de streaming ao vivo
#3- Segurança na hora de contar com o suporte técnico
A K2. se empenha em facilitar ao máximo a realização do evento ao vivo para o cliente. Um dos diferenciais do atendimento da K2. é a configuração de transmissões ao vivo sem custo adicional. Traduzindo: além de vender a licença, nós acompanhamos o cliente no processo que precede o evento, de modo a assegurar que todas as medidas necessárias para o sucesso da transmissão sejam tomadas.
De modo geral, o processo completo de configuração acompanhada leva no máximo 30 minutos, o que inclui a criação da conta, a instalação e configuração do encoder e a transmissão de dados do player para o cliente.
Entenda como funciona:
> K2. entra em contato com o cliente via telefone e agenda a configuração.
> O consultor técnico solicita o acesso remoto ao computador do cliente através do programa TeamViewer.
> É feita a instalação do encoder (programa no qual o cliente enviará sua transmissão ao vivo para a plataforma da K2.).
> Configuração do encoder com os dados da conta do cliente, que foi previamente criada na contratação do serviço.
> K2. fornece o código de incorporação, para que o cliente incorpore o player diretamente em seu site ou no ambiente que receberá a transmissão ao vivo.
Desvantagens de não ter a configuração acompanhada
Geralmente, essa configuração não é oferecida pelas demais empresas no mercado. Se a pessoa encarregada por parte do contratante não tiver prévia experiência com esse tipo de procedimento, ou até mesmo com a tecnologia envolvida, pode encontrar dificuldades que ocasionem demora ou até impossibilitar a configuração da transmissão ao vivo.
A K2. se compromete em entregar, da forma mais simples possível, aquilo que o cliente está contratando: a execução da transmissão ao vivo com qualidade e estabilidade, sem nenhuma dor de cabeça.
Conclusão
Se você planeja integrar a utilização profissional de vídeos em sua estratégia de marketing, é importante estar ciente de que a SEGURANÇA é um dos elementos cruciais de todo o processo, e que ela permeia qualquer que seja a forma de uso:
> na videoconferência, as informações trocadas on-line devem estar restritas a um ambiente controlado, composto por pessoas autorizadas;
> em streaming de eventos ao vivo, é preciso segurança na estabilidade da transmissão e, no caso de eventos fechados, no controle de quem poderá participar;
> em ambos os casos citados, a empresa contratante precisa saber que a prestadora do serviço estará disponível desde a preparação do evento até a sua execução.
Para marcas e empresas, a qualidade exigida na execução de ações com vídeos, com toda a segurança necessária, só é alcançada mediante a contratação de serviço especializado.
A K2. convida você a conversar com nossos consultores sobre seus projetos. Por política interna, só apresentamos valores depois do levantamento das particularidades do seu negócio, o que nos habilita a oferecer a proposta mais adequada à sua necessidade.